5 Dicas de leitura para o Enem 2014

Esse ano, o calendário dos estudantes está recheado de feriados. E certamente, amanhã, dia do trabalho, você não terá aula novamente!

Entretanto, a preparação para o Enem não pode parar. Pensando nisso, separamos alguns textos bastante interessantes, principalmente para os estudantes que prestarão o exame. Assim, além de descansar, você aproveita e se atualiza de assuntos que podem aparecer na edição deste ano.

1 – A hora da fome: porque precisamos comer
Matéria que explica, de maneira prática, o que acontece com o corpo humano na ausência de alimentos. Você sabia, por exemplo, que podemos ficar até 20 dias em abstinência de comida sem sofrer nenhum dano irreversível?

2 -Luís XIV e o Estado todo-poderoso
Luis XIV é, sem nenhuma dúvida, o maior símbolo do absolutismo. Que tal aproveitar esse belíssimo artigo, escrito pelo historiador Dimitri Casali e publicado na conceituada revista História Viva, sobre um dos períodos mais estudados da história mundial e se aprofundar sobre o assunto?

3 – Tecnologia Animal
Outro texto relacionado a história, este escrito por Nelson Aprobato Filho, pós-doutorando em história na USP. Neste artigo, o autor fala sobre a importância e a exploração de cavalos nas grandes cidades do século 19.

4 – Maconha Legal
A maconha é disparada a droga ilícita mais consumida no Brasil e no mundo. Os males que o consumo regular da droga trazem aos usuários ainda são um tanto nebulosos para a Ciência e, não podemos esquecer de seu crescente uso pela medicina. Estas contradições trazem cada vez mais a tona a discussão sobre a legalização da maconha. Nosso vizinho Uruguai por exemplo, bem como os estados americanos de Colorado e Washington, liberaram o uso da substância com medidas reguladoras e uma abordagem realista sobre o seu consumo. Você acha que o Brasil está trilhando este mesmo caminho?

5 -A culpa do estupro não é da mulher, mas a da confusão é da pesquisa do IPEA! Essa, sim, merece ser “atacada”!
A polêmica pesquisa do IPEA sobre comportamento feminino e estupro em nosso país tomou conta da mídia nas últimas semanas, especialmente após a confirmação por parte do instituto de que dados estavam incorretos. Veja neste texto, escrito antes mesmo do IPEA assumir o erro, uma abordagem que questiona não só o resultado, mas a maneira como a pesquisa foi conduzida.

Boa leitura!

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