Aliado do aprendizado, mapa mental pode ajudar universitários

Criativo, colorido e estruturado, o recurso pode facilitar a vida dos universitários em períodos de provas.

Aliado do aprendizado, mapa mental pode ajudar universitários

Aliado do aprendizado, mapa mental pode ajudar universitários

Ler livros, fazer anotações no caderno, folhear apostilas, assistir vídeo-aulas e escutar áudios gravados com a matéria são algumas das formas de se preparar para uma prova na faculdade. Cada um destes métodos pode funcionar para cada tipo de pessoa, mas há um recurso que vem conquistando espaço no coração dos universitários, sendo citado até mesmo em pesquisas da área da educação: o mapa mental.

O mapa mental, que é o favorito do momento, permite que os alunos reúnam um conjunto de informações de forma diferenciada e criativa. Segundo a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), além de ajudar na absorção de conhecimentos, a ferramenta auxilia no raciocínio e no processo de memorização a longo prazo. Os universitários podem usá-lo de diferentes maneiras, de acordo com suas preferências de organização. Além disso, eles podem elaborar um mapa mental online, utilizando plataformas na internet, o que possibilita acessar o documento pelo celular, tablet ou computador.

Benefícios do mapa mental no estudo

Criado em meados de 1970, pelo psicólogo da área da educação, Tony Buzan, o mapa mental é uma técnica de aprendizagem que materializa informações em um diagrama. Quando foi elaborado, seu criador utilizou métodos que considerava ser capazes de ampliar as competências e as habilidades cognitivas de associação, criatividade e memória. 

Neste método, tudo começa com uma ideia central e, por meio de associações, cria-se conexões com o tema principal. A ferramenta pode ser usada em diferentes áreas profissionais e de estudo. Para os estudantes, o mapa mental facilita o processo de aprendizagem e a preparação para uma prova, ao ajudar a fazer associações de forma natural.

Na universidade, os alunos lidam com muitas disciplinas diferentes ao mesmo tempo, e a organização se torna fundamental em época de provas. O mapa mental se torna um aliado importante, pois, segundo a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), como método de estudo, ele facilita a divisão dos conteúdos em categorias, simplificando o raciocínio.

Por organizar as informações com palavras-chave e estruturas simples, o mapa mental permite que o estudante tenha uma visão direcionada, facilitando a absorção do conteúdo e melhorando sua produtividade nos estudos.

Como fazer um mapa mental para estudo

O primeiro passo para fazer um mapa mental é escolher uma plataforma para iniciar o diagrama, que pode ser em uma lousa, papel, um site ou aplicativo. Antes de começar, é importante que o aluno já tenha uma breve noção dos elementos que irá usar, como cores, figuras e símbolos. 

O mapa deve ser iniciado pelo tema central de estudo, ou seja, a raiz do conteúdo que vai dar origem para todas as ramificações.  A ideia é que esse tema seja adicionado no centro da plataforma e tenha destaque. Alguns alunos gostam de circulá-lo, outros preferem utilizar cores chamativas. A escolha é livre e varia de pessoa para pessoa. 

A partir disso, é hora de pensar nas primeiras conexões. Para isso, os estudantes escolhem subtemas do assunto principal e criam ramificações a partir deles. As informações podem aparecer em palavras-chave, pois a ideia é que o mapa seja simples e prático. 

As ramificações do tema central também podem ganhar outras conexões. No sentido figurado, o mapa mental é como se fosse uma árvore que tem seus galhos e pode, ou não, ter folhas e frutos. 

Após finalizar o documento, o estudante deve revisar e editar o que for necessário. Nesse momento, ele também pode aproveitar para grifar algumas partes, adicionar stickers e outros elementos que achar interessante para destacar informações pertinentes para o estudo. 

Rotina de Estudos

Ao longo da vida, podemos criar diversos hábitos como tomar banho, escovar os dentes, pentear os cabelos. Esses hábitos estão completamente relacionados a capacidade de se estabelecer uma rotina fixa nas tarefas cotidianas, sem a qual, perderíamos uma grande parte do tempo tendo que tomar decisões minuciosas sobre cada ação cotidiana, sobrecarregando nossos cérebros.

Você já teve alguma dificuldade em decidir se colocaria a fatia de presunto no meio do pão ou em cima do pão? É tão óbvio que não paramos para pensar. Dessa forma, o cérebro para de gastar tanta energia nas tomadas de decisões, diminuindo seu esforço e, consequentemente, a possibilidade de desvio para outras tarefas que se encontram fora da rotina, para aprender a criar uma rotina de estudos adequada clique aqui.

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