Fenômenos Ondulatórios na Prova do Enem

Para entender melhor a ondulatória e todas as questões desse assunto que são cobradas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é fundamental compreender quais e o que são os fenômenos ondulatórios. Os fenômenos ondulatórios são alterações que ocorrem nas ondas em função das modificações no ambiente, e podem ocorrer de várias formas.

Os fenômenos ondulatórios estão classificados de sete maneiras diferentes, que são: reflexão, refração, polarização, dispersão, difração, interferência e ressonância. Alguns destes fenômenos são mais cobrados nas provas do Enem e demais vestibulares, e são esses fenômenos o objeto de estudo dessa publicação! Assim, você acompanhará a seguir os principais fenômenos ondulatórios cobrados no Enem, assim como exemplos destes fenômenos.

Quais são os fenômenos ondulatórios mais cobrados no Enem?

De maneira geral, o Enem tem cobrado em ondulatória cinco desses fenômenos, que são:

• Reflexão;
• Refração;
• Difração;
• Polarização; e
• Interferência.

O fenômeno da reflexão ocorre quando uma onda esbarra em um objeto e é refletida através do mesmo meio. Dessa forma, propriedades como velocidade de onda, comprimento de onda e frequência são mantidos, e existem uma série de propriedades que nos permitem caracterizar a reflexão. No entanto, para este momento, nosso objetivo é compreender apenas o fenômeno, e não como calculá-lo. Portanto, deixaremos os cálculos para uma próxima publicação!

Na sequência, o fenômeno da refração ocorre quando a onda atravessa um outro meio e, consequentemente, é desviada. Um dos exemplos de desvios das ondas pode ser percebido ao colocarmos um lápis em um copo com água. No local de mudança de meio físico (do ar para a água), podemos perceber uma distorção nas dimensões do lápis, e essa distorção é explicada pelo fenômeno da refração.

Por sua vez, a difração é o fenômeno que ocorre quando uma onda encontra um obstáculo e consegue contornar este obstáculo ou se propagar através de uma abertura. A difração pode ser percebida quando consideramos as ondas sonoras que encontram um obstáculo, como um muro, por exemplo. Mesmo encontrando uma limitação em sua propagação, as ondas sonoras são capazes de contornar o obstáculo, o que nos permite ouvi-las mesmo do outro lado!

Já o fenômeno da polarização pode ser observado com mais facilidade quando tratamos da propagação da luz. Os raios luminosos se propagam em todos os sentidos, e alguns sentidos podem ser desejados ou não, de acordo com a sua aplicação. Sendo assim, a polarização pode ser entendida como filtros, que permitem a passagem das ondas de forma específica. Por exemplo, um polarizador vertical permitirá somente a passagem das ondas verticais.

Por fim, a interferência pode ocorrer de duas formas: a construtiva, na qual a amplitude de duas ondas se soma, e a destrutiva, no qual as amplitudes são subtraídas por estarem em fazes opostas. Assim, a interferência destrutiva pode anular ruídos ao emitir ondas de fase oposta, como ocorre nos fones de ouvido com cancelamento de ruído, um dos exemplos mais praticados no Enem para tratar sobre este fenômeno ondulatório.

Dessa forma, apresentamos ao longo desta publicação os principais fenômenos ondulatórios cobrados no Enem. Entender como estes fenômenos funcionam é o primeiro passo para obter um bom resultado neste tipo de questão, que foram muito cobradas nas provas mais recentes do Enem!

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