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A concentração de terras no Brasil não é novidade, ela é oriunda de um longo processo histórico que determinou a organização territorial do país, o qual, ainda hoje, conserva essa característica de desigualdade em sua estrutura. O artigo de hoje abordará as problemáticas disso, as quais afetam principalmente as populações mais pobres, os povos originários e os pequenos trabalhadores rurais.
Desde a primeira Revolução Industrial o trabalho humano vem sendo progressivamente transformado, processo, o qual, possui algumas contradições. Sendo assim, deve-se analisá-lo com cautela, considerando tanto seus efeitos positivos para a sociedade quanto os efeitos negativos aos trabalhadores, os quais foram acometidos pelo desemprego e por outros elementos que aprofundaram suas condições de desigualdade.
Há exatos 150 anos, em 18 de março de 1871, iniciava-se uma insurreição dos proletários parisienses, que, após as eleições realizadas em 26 de março do mesmo ano, daria início a uma das primeiras experiências de autogestão da classe trabalhadora na história: a Comuna de Paris. Apesar de sua brevidade, a Comuna representou uma possibilidade real de conquista de poder aos movimentos operários de outros países e até hoje é lembrada pelos revolucionários socialistas do mundo todo.
Ir e vir é um direito constitucionalmente assegurado para todos os indivíduos, entretanto, muitas vezes, limita-se ao âmbito teórico, visto que pessoas com deficiências, moradores de zonas periféricas ou marcados por outros elementos de diferença não possuem a mesma acessibilidade ao espaço urbano quanto as camadas mais ricas da sociedade. Diante disso, torna-se urgente a discussão acerca da democratização das cidades.
Ao longo da história as mulheres foram empurradas para o ambiente doméstico e afastadas da vida política da sociedade, foram privadas de direitos e de sua própria liberdade, a qual pertencia aos homens – entendidos como seus proprietários. O movimento feminista surge justamente para transformar esse processo histórico de silenciamento, marginalização e dominação masculina sofrido pelas mulheres e levá-las á política.
Por que falamos como falamos? Por que escolhemos algumas palavras ao invés de outras? A localidade, a época e a cultura são determinantes nesse processo de constituição e aprendizagem de uma língua e, através dela, a realidade será compreendida, observada e vivenciada por cada um.
Ao se pensar no Continente Africano quais são os elementos que surgem no imaginário dos indivíduos? Possivelmente leões, girafas, savanas, tribos selvagens e a fome. No entanto, esses são apenas estereótipos etnocêntricos que não abrangem a riqueza e complexidade da África. Sendo assim, recorreremos ao livro nigeriano Hibisco Roxo para conhecer realmente um pouco da realidade africana.